Youtuber? Snaper? Instagramer? Viner?
Hein? Que porra é essa?
Assim como a profissão de Blogueiro (Blogger), que surgiu no início dos anos 2000, hoje encontramos também denominações específicas como estas para os criadores de conteúdo (Creators). O cara que cria conteúdo de modo profissional para o YouTube, é chamado de Youtuber. A menina que cria de forma profissional para o Instagram, é Instagramer e assim por diante. 🙂
Esta geração não se contenta em apenas consumir informação de forma passiva, como acontecia até o final da década de 1990, enquanto tínhamos somente TV, rádio e mídia impressa como meios de comunicação.
Tudo mudou. Amém!
Pegando carona nesta revolução, o povo lindo do YouPix criou um vídeo excelente e que ilustra muito bem este movimento. Solta o play!
Alguns números do vídeo deixam claro que não estamos diante de uma modinha:
- A cada minuto, são 500 novas horas de vídeos no YouTube;
- No Brasil, mais de 100 canais possuem 1 milhão de inscritos;
- O maior canal do Brasil, Porta dos Fundos, tem metade da audiência da TV por assinatura;
- O blog Não Salvo tem 270.000 leitores por dia, uma circulação só um pouco menor do que o maior jornal do país;
- Youtuber teen há 35 semanas na lista de livros mais vendidos do Brasil;
- O maior Youtuber do mundo, faturou somente em 2014, US$ 7,4 milhões;
- Já o Cid, do blog Não Salvo, ganha 7 dígitos por ano;
- E a Kéfera, passou a faturar em 2015, 6 dígitos mensais.
Os tradicionais veículos de comunicação que se cuidem. Ou se adaptam ou morrem. 😉
O desafio também vale para as marcas, que precisam falar a mesma língua dos creators, senão vão ficar cada vez mais distantes da sua audiência.
E você, também é um Creator? O que tem feito pelos becos da internet? Conta aqui embaixo. 😉