Muito tempo antes (mas muito tempo mesmo) de existir a internet como conhecemos hoje em dia o genial Andy Warhol profetizou algo que traduz totalmente o nosso momento atual, onde ele diz:
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Você se recorda ou faz ideia de como pode ter sido anunciada a chegada do ~correio eletrônico~ ao Brasil? E do falecido Orkut?
Para te mostrar em primeira mão, ou refrescar sua memória, reuni e coloquei em ordem cronológica 13 reportagens sobre a chegada de novidades tecnológicas em nosso país e também algumas mudanças de comportamento que consequentemente foram ocasionadas por estas transformações.
Vem ver!
Após 10 meses de bastante trabalho, dedicação e células infinitas no Excel, concluí no final de 2015 meu artigo científico oriundo do Programa de Acadêmico de Iniciação Científica (PAIC), da FAE Centro Universitário.
O trabalho, cujo o tema é A Análise de Conteúdo em Plataformas de Interação Online: Aplicação Comparativa entre Twitter e Facebook, foi desenvolvido sob orientação da profa. Dra. Lucina Reitenbach Viana. Além de me despertar a paixão pela pesquisa, este artigo me trouxe muitas informações interessantes e abriu caminhos para identificação de novos problemas em territórios ainda não explorados pela comunidade científica. 🙂
Não. Eu não vou explicar aqui o que é o Snapchat e nem para o que ele serve. Caso você ainda não tenha ouvido falar sobre este aplicativo, antes de seguirmos te convido a ler aqui, aqui e aqui. São 3 textos bem completos sobre as funcionalidades do “snap” e valem à leitura. 😉
Vamos avançar!
Confesso a você que a cada dia me surpreendo mais e mais com os conteúdos que encontro no Snapchat. Vejo aí uma infinidade de oportunidades para as empresas, e um ótimo canal a ser considerado como tática no ambiente digital.
Se assim como eu, você também trabalha com criação, sabe como é difícil ter inspiração diária para construir algo novo, independente do que for. É um baita desafio, ainda mais hoje, onde temos um agravante: a saturação de conteúdo. Além de pensar no que vamos criar, devemos ter em mente que a criação precisa ter doses de ineditismo e ser relevante, para que atraia a atenção das pessoas.