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Flash mobs Brasil afora

O movimento que reúne milhares de pessoas nos Estados Unidos, está caindo no gosto dos brasileiros. Já é possível encontrar em várias cidades do país inclusive nos grandes centros as mobilizações instantâneas organizadas por grupos com os mais diversos objetivos.

Flash mob, que bicho é esse?

Para os que não sabem, flash mob é a abreviatura de flash mobilization que em tradução significa mobilização instantânea. O termo australiano foi usado inicialmente por volta do ano 1800, mas não se assemelha a forma como conheçemos hoje. Era utilizado para descrever um grupo de priosioneiras da Tasmânia com base no termo flash language (que era o jargão que estas prisioneiras utilizavam).

O flash mob funciona da seguinte forma: um grupo se organiza, planeja a mobilização e define a forma como ocorrerá, sendo através de e-mail, redes e mídias sociais. A internet é um fator importante em seu sucesso, pois contribui para disseminação das informações, atingindo um número maior de pessoas.

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Uso dos sites de redes sociais no trabalho: uma questão de bom senso

Uma coisa que vem me incomodando bastante ultimamente é o fato de alguns “especialistas” e pesquisas afirmarem que as redes sociais atrapalham na produtividade dos funcionários. Hoje mesmo, durante a varredura diária pela web me deparei com uma pesquisa apontando que o Facebook tem reduzido em 2% a produtividade nas empresas.

Agora lhes pergunto:

A culpa deste problema é realmente das redes sociais?

As empresas criaram e ainda alimentam um pensamento de que este canal de comunicação não traz benefício algum ao seu funcionário e muito pelo contrário, atrapalha em seu rendimento. Quantas e quantas empresas impedem ou limitam o acesso de seus funcionários às redes sociais acreditando que seja a melhor medida para um bom aproveitamento durante o decorrer da jornada. Destas que permitem total acesso, acredito que a maioria realiza algum trabalho de monitoramento com a finalidade de saber o que andam acessando durante o expediente.

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Por que gostamos tanto de Social Games?

Não é mais novidade pra nenhum usuário de redes sociais quando se fala em Colheita Feliz, FarmVille, Mafia Wars, Buddy Poke, Café World entre outros. Os mais famosos jogos para redes sociais estão conquistando cada vez mais adeptos pelo fato de proporcionam ao usuário a experiência virtual de administrar fazendas, empresas e ainda permitem um contato entre pessoas maior do que a já oferecido pelas próprias redes que abrigam estas aplicações.

Aí entra em discussão a seguinte interrogativa: Qual o motivo de tanto sucesso do Social Game?

Pelo o que percebi conversando com algumas pessoas e até mesmo pesquisando sobre o assunto é que a maioria das pessoas estão ali pois entendem os jogos sociais como uma alternativa de entretenimento e interatividade, onde além de jogar em rede com os amigos também há como competirem entre eles. Espírito competitivo é uma das características mais relevantes nesta espécie chamada de ser humano.

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Será que os sites de redes sociais chegarão aos 50 anos?

Hoje em dia se houve falar muito que as redes sociais vieram pra ficar, assim como fizeram esta mesma referência ao mencionar a internet, anos atrás. Acredito também que estas previsões são reais, mas um texto  do jornalista americano John C. Dvorak que li na revista InfoExame do mês de março me deixou com “pulga atrás da orelha”.

Neste texto ele conta que várias instituições de ensino superior os Estados Unidos estão dando mais valor ao Facebook do que aos tradicionais anuários da faculdade. Estes anuários são livros que relatam o ano letivo de cada aluno, onde são registrados seus destaques e conquistas. Ao final de cada ano, a instituição imprime este livro e entrega aos alunos e pais. Posteriormente estes anuários são utilizados para fins de consulta ou até mesmo para recordação.

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YouTube invadindo a TV

YouTube hoje conta com milhões de vídeos em suas páginas e centenas de outros chegando a todo instante.
Criado em 2005 e vendido para o Google em 2006 já é a segunda maior fonte de buscas da internet, perdendo apenas para o seu proprietário.

Aqui no Brasil não é preciso nem dizer o sucesso da audiência do YouTube, onde os brasileiros possuem grande influência seja compartilhando, comentando, criando canais e até mesmo hospedando vídeos de autoria própria no serviço. O principal motivo de atração dos usuários é o entretenimento proporcionado em cada vídeo assistido.