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As lições que tirei de um mochilão

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E aí meu povo! Tudo bem com vocês? Espero que sim. =)

Ok, eu sei que já se passaram um mês desde o meu retorno do mochilão por Uruguai, Argentina e Chile, mas aconteceram ‘n’ coisas que me impediram de conversar com vocês aqui mais cedo.

O grifo sobre o Chile não foi sem querer. Infelizmente tive alguns contratempos aqui no Brasil que me impediram de seguir viagem até Santiago. Já superei a dor de não ter completado o circuito planejado, e decidi que em 2014 estarei  lá, seja por bem ou por mal. =p

Como puderam acompanhar em minhas postagens no Facebook, Instagram, Twitter e o caramba a quatro, a viagem foi sensacional! Indescritível! Mágica! Chega. Meu objetivo aqui hoje é compartilhar algumas lições que obtive durante os 7 dias que passei pelos países que tive o privilégio de conhecer. Deixo-as aqui abaixo:

Ter humildade é primordial: pelo fato de não conhecer a língua local (Sim, o Espanhol não é tão facinho assim, tá?), tive que ser humilde o suficiente para me desculpar por muitas vezes quando a comunicação não acontecia de forma efetiva, além da consciência de estar sempre em dependência dos moradores locais para obter informações, me alimentar e conseguir um lugar para dormir.

Se basear na opinião alheia é a maior burrice: antes de viajar, ouvia e lia muitas coisas do tipo “Argentino é muito mal educado e arrogante”. Só porque um amigo, familiar ou quem quer que seja teve alguma experiência negativa em outro lugar, não podemos ter esta informação como base e se deixar levar pela ignorância acreditando que o mesmo acontecerá conosco. Vá lá e tire suas próprias conclusões, beleza? Combinado?

Sem paciência e calma, nada feito: imagine uma pessoa que sofre de ansiedade, que odeia esperar, ficar 33 horas viajando em um mesmo ônibus? Isso mesmo. A viagem de volta, que teve início em Buenos Aires e terminou em Curitiba, durou exatas 33 horas.

Ao contrário do Uruguai, onde há casas de câmbio por todos os lados (inclusive no terminal rodoviário), na Argentina a coisa é um pouco diferente. Encontrei muita dificuldade quando cheguei ao país para trocar moedas, e ali na rodoviária tive que conter meu desespero, respirando fundo e pensando positivo. Horas depois, ainda na rodoviária, me esbarro com um brasileiro que foi um anjo da guarda e me ajudou a conseguir lugar para trocar las monedas. o/

Nossa casa é o melhor lugar do mundo: viajar, conhecer lugares e culturas novas é perfeito! Mas a grande verdade é que a nossa casa é o que há, se é que me entendem.

Espero que possam aproveitar estas lições. Forte abraço! 🙂

7 respostas em “As lições que tirei de um mochilão”

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